Ruins (EUA, ALE, 2008)
Diret Carter SmithCom Shawn Ashmore, Jena Malone, Jonathan Tucker, Laura Ramsey.
Pergunta se é ruins! Quatro jovens americanos em viagem pelo México conhecem Mathias, um explorador alemão cujos parceiros estão fotografando regiões remotas. Do contato casual, os quatro jovens acompanham Mathias ao local de exploração: um velho templo Maya em local afastado e coberto de vegetação. Ao chegarem ao local são cercados por nativos armados!
A comunicação é impossível entre os dois grupos e Mathias e seus amigos ficarão cercados, impossibilitados de sair das imediações. O caminho é escalar o templo e procurar outra saída ou um meio de se comunicar pelos celulares. Mas o pior ainda não foi descoberto! O pior é que a vegetação ao redor, aquelas moitinhas com folhas que parecem cannabis, está viva... e gosta muito de sangue!
Então, The Ruins tem um monte de elementos legais só que não sabe que caminho tomar ou como aproveitá-los melhor. Uma vez em cima do templo, eles começam a ouvir um toque de celular vindo de um poço. Precisam descer e resgatar o que deve ser o único aparelho funcionando. Quando pegam no sono as mudinhas de plantas se infiltram em suas peles, por feridas e cortes. Os sons, o local e a situação fazem com que comecem a enlouquecer. Uma das garotas se mutila para tirar infiltrações imaginárias. Mathias precisa ter as pernas amputadas... e assim vai indo, sem caminho definido. Opta pelo mistério na exploração do poço, mas logo desiste, volta e despeja cenas de mutilação sangrentas, perde o ritmo diversas vezes tentando subverter a atmosfera opressiva do livro original em uma dinâmica fílmica fracassada.
• Ideia maluca: as florzinhas emitem ondas sonoras e imitam os sons e as vozes ao redor! Papagaios vegetais?!
• Algo deu errado: roteiro de Scott Smith baseado em seu próprio e bem recebido romance!
Expectativa 😈😈 Realidade 😈
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