Espinhos

Splinter (EUA, 2008)

Diret Toby Wilkins
Com Shea Whigham, Jill Wagner, Paulo Constanzo, Rachel Kerbs.

Espeta mas não morde! Terror B econômico e mediano. Polly e Seth estão em férias e viajam a região florestal para acampar e curtir momentos românticos sob as estrelas. São surpreendidos por um casal de marginais em fuga e levados a um posto de estrada onde precisam abastecer. Mas no local são atacados por organismos infectados e ficam sitiados. Os seres de origem desconhecida se reproduzem em espinhos e infectam outras criaturas usando seus corpos, ou partes deles, como hospedeiros para se locomover. Polly e Seth precisam improvisar sua fuga e escapar dos cadáveres infectados que circulam pelo local. E o marginal Dennis irá se redimir de seu personagem criminoso ao ajudar o casal.

Diversão corriqueira sem maior pretensão. Três atores em cena em um único local e efeitos desajeitados, disfarçados por muita tremedeira de câmera e cortes ligeiros, como em Banquete do Inferno. A ideia de que os "espinhos" se reproduzam e ativem partes de corpos (como a policial cortada ao meio) poderia ter rendido muito mais visualmente na junção de partes anatômicas, mas o orçamento não deixou. Uma pena. Pelo menos Splinter consegue preencher seu tempo com uma narrativa boa e sem embromação, como um exemplar filme B.

• Melhor cena: o braço amputado para interromper a contaminação.
• Melhor concept: a mãozinha viva, inspirada em Noiva do Re-Animator!

Expectativa 😈😈      Realidade 😈😈