11 de agosto de 2017

Rammbock

Rammbock, Berlin Undead (Alemanha, 2010)

Diret Marvin Kren
Com Michael Fuith, Theo Trebs, Anka Grakzick, Emily Cox.

Rammbock, Berlin Undead (ALE, 2010)

Achtung zumbi! Mais uma aventura living-dead desta vez buscando variedade de situações. Michael precisa visitar Gabi, sua ex, antes que a relação termine definitivamente. Sua desculpa é "levar a chave de volta" para ela e mostrar como é atencioso. Michael ensaia discurso emocional, pede conselho ao amigo, cria coragem, mas quando chega no condomínio de Gabi uma epidemia se alastra rapidamente transformando os moradores da cidade em raivosos zumbis. Junto a outros moradores, Michael fica isolado no local tentando evitar a invasão aos apartamentos e surpreso pela ausência de Gabi, tenta encontrá-la nas dependências do prédio.

Rammbock a rigor, nem é um filme living-dead, a contaminação ataca os vivos e se alastra como uma raiva, pelas mordidas e contato com o sangue. A boa sacada da produção foi confinar a ação no condomínio e reduzir a quantidade de zumbis que atacam pelos corredores. Garantiu assim uma boa economia de produção e garantiu a claustrofobia. Nada de novo ou especialmente destacável, mas é um filme bem decente considerando seu nível B e elenco sem graça. Seu maior mérito (e maior força) é ter conseguido manter a dimensão humana no caos ameaçador. A "emotividade morta" no abraço ao final é especialmente tocante. Coisa de diretor e não de efeitos especiais! Rammbock merece o ingresso e só vai decepcionar se alguém estiver esperando por mega-produção!

• Melhor sequência: a fuga de bicicleta com os flashes de luz para espantar os zumbis.
• Melhor zumbi: a véia gorducha do apartamento ao lado.

Expectativa 😈      Realidade 😈😈

Nenhum comentário:

Postar um comentário