Hotel of the Damned (Romênia, 2016)
Diret Bobby Barbacioru
Com Peter Dobson, Roxana Luca, Louis Mandilor, Bogdan Marhodin.
Canibais da terra dos vampiros! Terror corriqueiro, mas o simples fato de ter sido feito na Romênia já o destaca pela curiosidade. Jimmy acabou de cumprir pena e sair do cárcere. O único amigo que o espera na porta para uma carona é Nicky. E quando Jimmy volta para casa para rever a filha Eliza, descobre que ela está à beira da marginalidade e namorando um tipo suspeito. Jimmy e Nick vão buscar a garota e no caminho de volta batem o carro e capotam em uma estrada deserta. Na busca por abrigo entram um velho hotel desativado para descanso e cuidar dos ferimentos. Mas o local é habitado por um bando de canibais e o grupo terá que lutar para se proteger.
Hotel of the Damned é isso. Parece gratuito? Sim, é totalmente gratuito e mínimo em seu conteúdo, mas por outro ponto de vista, é totalmente sincero e sem tapeações. E ganha o espectador justamente por sua simplicidade troglodita. A gente é simplório mas faz filme legal. E o filme não perde o fôlego em momento algum em sua concentração em uma única situação. O suspense se garante no confinamento de tempo e espaço com os personagens fugindo e lutando com os alucinados assassinos armados de fações improvisados. Pena que o roteiro não tenha muita imaginação e o filme fica repetitivo muito rápido.
Hotel of the Damned é isso. Parece gratuito? Sim, é totalmente gratuito e mínimo em seu conteúdo, mas por outro ponto de vista, é totalmente sincero e sem tapeações. E ganha o espectador justamente por sua simplicidade troglodita. A gente é simplório mas faz filme legal. E o filme não perde o fôlego em momento algum em sua concentração em uma única situação. O suspense se garante no confinamento de tempo e espaço com os personagens fugindo e lutando com os alucinados assassinos armados de fações improvisados. Pena que o roteiro não tenha muita imaginação e o filme fica repetitivo muito rápido.
Agora, o grande risco mesmo é a produção pobrinha, que gerou um produto na estreita fronteira entre o profissional e o amador com todos os vícios e virtudes da produção contemporânea: câmera solta, naturalismo visual, "luz feia", elenco mediano. Os créditos de abertura feitos com recursos digitais medonhamente simplórios já lançam suspeita pelo que virá. Mas no geral é um trabalho bem assistível e deve ter tido boa repercussão pois uma sequência está anunciada. Eu quero ver.
Saldo final da conversa: Hotel of the Damned é humirde , mas pode agradar pela pancadaria.
Expectativa 😈😈 Realidade 😈😈
"Acho que ouvi um clichê..." |
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