Demons of the Mind (Inglaterra, 1972)
Diret Peter Sykes
Com Robert Hardy, Paul Jones, Shane Briant, Gillian Hills, Patrick Magee, Michael Hordern.
Com Robert Hardy, Paul Jones, Shane Briant, Gillian Hills, Patrick Magee, Michael Hordern.
We monsters! Suspense da Hammer não muito destacado, mas um dos mais interessantes na linha de produção gótica do mais famoso estúdio que pingava sangue. Robert Hardy (Herança Maldita) é um barão atormentado por uma possível doença sanguínea de sua esposa falecida e teme que essa "maldição" tenha contaminado seu filho Emil e sua filha Elizabeth. Assim ele os mantêm retidos em sua mansão até que alguma autoridade médica consiga curá-los do suposto mal.
Mas quando o jovem doutor Richter (Paul Jones) conhece Elizabeth e se envolve com a família problema, desconfia que todos os medos do patriarca não passem de projeções paranoicas e demências veladas de controle. Para complicar o quadro, mortes de jovens garotas pelo vilarejo colocam a população em alerta acerca dos boatos sobre demonismo envolvendo o barão. E a narrativa culmina no clássico levante da população de linchadores carregando tochas, e estimulados por um padre enlouquecido, no violento final.
Curiosamente Demons of the Mind é um filme Hammer em que não há vampirismo ou demonismo e todo o mal exposto é consequência de medos e traumas humanos. Em uma produção no mesmo bom nível dos estúdios Hammer, o filme tem narrativa dinâmica e um desfile de diversas caras conhecidas do pop inglês. Robert Hardy domina o filme como o atormentado barão, Patrick Magee repete suas performances caricatas, o cantor Paul Jones traz a simpatia habitual e Michael Hordern rouba as cenas em que aparece como o alucinado padre errante que apela a violência para cumprir o trabalho do Senhor. E justamente por evitar o sobrenatural e explorar desequilíbrios humanos e fanatismo é que o final impressiona tanto.
• Inusitado: empalamento com uma cruz em chamas!
• Inusitado 2: o barão emprega moças da aldeia para satisfazer a paixão que Emil tem pela irmã!
• Inusitado 3: o dramático desfecho conduz a um a desgraça ainda maior para todos os envolvidos!
• Demons of the Mind associa-se aos demais filmes do diretor Peter Sykes na constituição de uma obra incomum no fantástico britânico. Veja mais em Venom, Uma Filha Para o Diabo e Committee.
• Disponível em cópia ruim em VHS pela VTI, é um prazer rever o filme em versão digital.
• Em 1962, Paul Jones havia sido convidado pelo guitarrista Brian Jones a integrar o grupo que viria a ser os Rolling Stones. Mas Paul já estava comprometido com o Manfred Mann!
Black Phillip já sabia 😈😈😈
Curiosamente Demons of the Mind é um filme Hammer em que não há vampirismo ou demonismo e todo o mal exposto é consequência de medos e traumas humanos. Em uma produção no mesmo bom nível dos estúdios Hammer, o filme tem narrativa dinâmica e um desfile de diversas caras conhecidas do pop inglês. Robert Hardy domina o filme como o atormentado barão, Patrick Magee repete suas performances caricatas, o cantor Paul Jones traz a simpatia habitual e Michael Hordern rouba as cenas em que aparece como o alucinado padre errante que apela a violência para cumprir o trabalho do Senhor. E justamente por evitar o sobrenatural e explorar desequilíbrios humanos e fanatismo é que o final impressiona tanto.
• Inusitado: empalamento com uma cruz em chamas!
• Inusitado 2: o barão emprega moças da aldeia para satisfazer a paixão que Emil tem pela irmã!
• Inusitado 3: o dramático desfecho conduz a um a desgraça ainda maior para todos os envolvidos!
• Demons of the Mind associa-se aos demais filmes do diretor Peter Sykes na constituição de uma obra incomum no fantástico britânico. Veja mais em Venom, Uma Filha Para o Diabo e Committee.
• Disponível em cópia ruim em VHS pela VTI, é um prazer rever o filme em versão digital.
• Em 1962, Paul Jones havia sido convidado pelo guitarrista Brian Jones a integrar o grupo que viria a ser os Rolling Stones. Mas Paul já estava comprometido com o Manfred Mann!
Black Phillip já sabia 😈😈😈
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