Southbound (EUA, 2015)
Com Matt Bettinelli Olpin, Chad Villella, Fabianne Therese, Nathalie Love, Hannah Marks, Dana Gould, Davey Johnson, Mather Zychel.
Quando Mitch escapa para um hotel de estrada, a narrativa pula para o episódio seguinte: grupo de garotas em viagem pela estrada se abriga na moradia de um casal que participa de rituais macabros. E o filme segue: motorista atropela uma garota e a socorre chegando a um hospital abandonado. Homem tenta encontrar a irmã desaparecida em um barzinho espelunca. Família tem sua casa invadida por três misteriosos mascarados.
Com produção simplória, mas eficiente, Southbound é mais ou menos uma montanha-russa na qual os trilhos ficam mudando de lugar. Uma viagem incerta que fascina e aterroriza. O mais legal é que os episódios se conectam compondo um grande painel de horrores simultâneos como em uma região paralela de acontecimentos. E quando o filme soma elementos diversos da mitologia fantástica, cria uma espécie de catálogo de situações. Todas unidas pela supervisão das horríveis entidades flutuantes que abrem e fecham o filme e ocasionalmente aparecem nos episódios.
Então temos um belo desfile de aparições malignas, road movie, seita macabra, hospital abandonado, body horror, dimensões paralelas, home invasion, extreme e um epílogo que nos remete de volta ao começo! E o convite a rever o filme em modo loop pode ser interessante para descobrir detalhes e sugestões narrativas perdidas na primeira vez.
• Estiloso: o desenho ósseo das entidades!
• Suspeitíssimo: o assado servido pela família e o jantar ritualístico!
• Melhor: o velho Danny, em busca da irmã, despachando inimigos a tiros de escopeta!
• A equipe também trabalhou em VHS.
"Orçamento B: a gente dirige, roteiriza e atua..." |
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