The Cellar (Irlanda, 2022)
Com Elisha Cuthbert, Brian Woods, Abby Fitz, Dylan Fitzmaurice Brady, Andrew Bennett.
Hail Baphomet! Terror bacaninha cuja maior virtude é ter sido feito na Irlanda. Keira e Brian são um casal de publicitários e mudam-se com os dois filhos para um velho casarão que foi propriedade de um físico, desaparecido junto a sua família. A adolescente Ellie não se adapta ao ambiente decrépito, repleto de velharias e quadros assustadores e em uma noite de exploração ao misterioso porão, para restaurar as luzes apagadas, ela desaparece sem deixar pistas, lançando os pais a uma agoniante exploração pelo local em seu resgate.
Keira descobre sobre a situação semelhante vivida por outras famílias e descobre também que os enigmas e fórmulas matemáticas vistos pelo casarão, podem abrir dimensões e libertar uma entidade maligna. De revelação em revelação, a família percebe que pode ser a próxima de uma série de desaparecimentos ocorridos por anos sucessivos.
Dirigido com visível cuidado, este The Cellar não escapa de parecer um amontoado de clichês genéricos batidos que se alternam, ora genialmente, ora quase pondo a produção a perder pelas constantes referências e recordações, talvez involuntárias. Também pesam mal os momentos deslocados como a alienação do garoto que continua brincando despreocupado mesmo durante uma situação de insegurança, ou a porta secreta que se abre na sala e ninguém liga, ou as enormes filas de almas que fazem o inferno parecer uma grande atendimento público!
E por falar em recordações involuntárias, veja só minha lembrança quando vi o cartaz.
• Jumps desnecessários: o Baphomet em flashes que não dão consistência a sua ameaça! (a ameaça é física ou espiritual?)
Expectativa 👿👿 Realidade 👿👿👿
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